Você, que conhece a história da arca de Noé, já se fez as
seguintes perguntas:
- Como Noé colocaria todos os animais dentro da arca?
- Como seriam alimentados tantos animais?
- O que se faria com as defecações deles?
Veja explicações científicas curtas e esclarecedoras sobre tais questões.
- Como seriam alimentados tantos animais?
- O que se faria com as defecações deles?
Veja explicações científicas curtas e esclarecedoras sobre tais questões.
INTRO: As pessoas, devido à falta de informação sobre o assunto ou por acreditarem nos enganos que se ensinam nas escolas e na TV, muitas vezes têm pensamentos fora da realidade, às vezes infantis, sobre a história do Dilúvio e da arca de Noé, inclusive o tamanho desta.
- Questionamento comum: como caberiam na arca 1 milhão e 300 mil espécies?
Vale lembrar que
cerca de 1 milhão de tais espécies são animais aquáticos e insetos, coisas que,
segundo o físico Adauto Lourenço, não seria necessário ter dentro da arca.
Além disso,
quando a Bíblia fala que Noé levou dois animais de cada espécie, é preciso
entender o que ela quer dizer. A palavra “espécie” se traduz como “tipo básico”.
Assim, Noé teria levado apenas um casal de cães específicos, e não um casal de
beagles, um de pastores alemães, etc.
A estória de uma
suposta evolução das espécies atuais a partir de um ancestral comum (macro-evolução)
é contra-científica, e é defendida amplamente por causa de motivos e crenças
pessoais. Porém, o estudo da genética descobriu que, com um casal de cães de
uma determinada espécie, um casal de ienas e um casal de lobos, também de uma
certa espécie, é possível formar toda a variedade de cães, ienas e lobos que
conhecemos hoje, através do cruzamento entre eles (*Veja nota no fim).
Portanto,
bastaria ter na arca uma pequena variedade, e não uma grande variedade de
animais. O livro de Gênesis fala que os animais viriam até Noé. Deus saberia
escolher os animais que possuíssem o correto material genético.
Para finalizar –
Noé provavelmente colocou filhotes na arca, e não adulto. Isso reduz bastante o
espaço necessário, bem como alimentos.
Quanto ao tamanho
da arca, falarei sobre isso noutra postagem, se possível.
- Onde arranjar
alimentos e espaço para as defecações de tantos animais?
Com tantos
animais, a coisa deveria ter ficado meio “fedida” lá dentro... Deveria mesmo?
O que dar de comer para o leão, ou para o tigre?
Pelo que a Bíblica indica em Gênesis capítulo 1, tanto os seres humanos quantos os animais eram herbívoros. Portanto, os “carnívoros” não precisariam de carne. As pessoas acham que os dentes caninos servem para rasgar carne. Mas não necessariamente. Há muitas plantas que a gente precisa dos dentes caninos para rasgá-las.
O que dar de comer para o leão, ou para o tigre?
Pelo que a Bíblica indica em Gênesis capítulo 1, tanto os seres humanos quantos os animais eram herbívoros. Portanto, os “carnívoros” não precisariam de carne. As pessoas acham que os dentes caninos servem para rasgar carne. Mas não necessariamente. Há muitas plantas que a gente precisa dos dentes caninos para rasgá-las.
Estudos feitos na
África com animais carnívoros mostram que, quando eles passam por uma grande
escassez de caça, eles pastam. E o teu gato ou cachorro faz o mesmo quando
passam mal. Noé só precisaria levar vegetais e capim.
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Como pode ter sido a arca |
A arca possuía
três andares. Segundo o físico Adauto lourenço, quando a arca estivesse
flutuando, os dois andares inferiores estariam abaixo no nível da água (que
estava do lado de fora, obviamente), o que provocaria um ambiente frio e
escuro.
E o que acontece quando os animais ficam num ambiente frio e escuro? Eles
começam a entrar em estágio de hibernação ou torpor.
Estudos feitos
com animais dizem que eles têm condições de hibernar por dezoito meses. Noé e
os animais ficaram na arca apenas treze. Três efeitos interessantes do estado
de hibernação e torpor são:
- Praticamente falando, não haveria necessidade de alimentos;
- Poucos resíduos biológicos ( o “número 1” e o “número 2” – dejetos);
- Um processo lento de desenvolvimento dos animais.
- Praticamente falando, não haveria necessidade de alimentos;
- Poucos resíduos biológicos ( o “número 1” e o “número 2” – dejetos);
- Um processo lento de desenvolvimento dos animais.
Portanto, quanto
à comida dos bichos e suas coisas desagradáveis não haveriam tão grandes
problemas a serem superados.
Após o dilúvio,
os animais de cada tipo voltariam a se recombinar através do cruzamento entre
eles, para dar origem aos vários subtipos (espécies) que conhecemos, coisa que
evolucionistas e criacionistas chamam de “micro-evolução”. (**Ver segunda nota
no fim)
O estudo dos tipos básicos capazes de se combinar é chamado de baraminologia.
O estudo dos tipos básicos capazes de se combinar é chamado de baraminologia.
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**Segunda nota: A
micro-evolução referida, envolve processos de mistura ou perda de material
genético (não criação), e também adaptações ao meio. Um exemplo, é o
desenvolvimento do ser humano: ele nasce bebê, cresce e fica adulto. Porém,
toda a informação necessária para tal desenvolvimento já estava no código
genético da pessoa antes dela nascer. NÃO se trata, portanto, da famosa “evolução
das espécies” que conhecemos e aprendemos na escola.
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Conclusão: A gente vê que a Ciência humana é falha, e anda atrasada, pois depois de relutar acaba por não ter nada a dizer contra os relatos das Escrituras judaico-cristãs. O fundamento da relação com o Criador é a revelação que ele nos dá de si mesmo e da sua vontade para nós. A ciência, na medida em que é o estudo das coisas que foram criadas, eu a considero boa. Mas o ser humano conhece em parte e está sempre aprendendo (às vezes, errado). Por isso, não devemos levar a sério as afirmações aparentemente "científicas" que visam abalar nossa crença no Senhor de toda a terra, que possui o verdadeiro conhecimento.
Sugestão de
pesquisa: Assista à palestra do físico Adauto Lourenço, intitulada “A Arca de
Noé 01”, disponível no Youtube, em partes. Nela encontra respostas às questões
tratadas acima e a outras mais.
Aqui estão as partes:
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